Badminton me inspira a ser a melhor versão de mim
Um esporte que tem a capacidade de colorir qualquer dia
O primeiro texto de 2024 por aqui no Substack não poderia ser de outra coisa, pois abrir o ano escrevendo sobre badminton é um desejo para começar a série de publicações com o pé direito, sempre com a esperança de reunir mais leitores e inscritos, embora não estejam entre os meus principais objetivos, mas é bom ver o mínimo de retorno, não?
A mágica que o badminton me proporciona semanalmente é o que gostaria de transmitir neste texto. A modalidade, ainda muito estranha para várias pessoas, tem o fantástico poder de colorir meu dia e transformá-lo em uma grande ocasião, ultrapassando os limites de ser uma simples atividade esportiva para me manter em forma.
De algum jeito ou de outro, o badminton, carinhosamente apelidado por mim de “bad”, me ajuda a perceber que sou capaz de fazer absolutamente qualquer coisa que eu queira, desde que eu esteja preparado e nunca desista.
No início, achava improvável conseguir me dar bem em um esporte de raquete e sem bola, até mesmo pelo fato de nunca ter praticado um. No entanto, me desafiar a aprender foi um choque de realidade para um então cabisbaixo Renan, recém-saído de uma pandemia e sem muito norte do que fazer, mas com um desejo de mudança lá dentro.
O badminton acabou virando um hábito, tanto que é praticamente impossível não ficar chateado em dias que o trabalho ou qualquer outro motivo não me permite treinar. O bem-estar provocado em mim é perceptível e traz reflexos positivos em todas as frentes da minha vida.
Estou longe de chegar no dedinho do pé de várias feras que vejo praticar o esporte no Centro Paulista de Badminton (CPB), mas a constante evolução e o desejo de aprimorar ainda mais as técnicas tornam acessíveis a possibilidade de dar trabalho para a galera qualificada, bem como protagonizar partidas extremamente disputadas com vários colegas.
Outro ponto interessante é observar não só a minha evolução, que foi enorme em pouco mais de um ano, mas também dos amigos (as). Há tanta paixão e fome de ir cada vez mais longe entre eles (as) que me deixa espantando e desejando não ficar atrás na disputa.
Ao meu ver, o badminton é puramente amor, tanto que não é à toa que falam “Love All, Play!” antes de uma partida. Lamento não tê-lo conhecido antes, mas também sou grato por ter tido a oportunidade de ter descoberto esse universo maravilhoso.
Sempre procuro escrever, falar e publicar coisas sobre badminton, pois os conteúdos chegam em várias pessoas e tenho prazer de divulgar o esporte, principalmente para colocar um ponto final nos preconceitos e dúvidas em relação a ele.
Vamos para um 2024 recheado de badminton!
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